Aqui vamos nos excitar com Contos Eróticos reias e imaginários!
Que tal você ser o primeiro a publicar um conto?
Transando com meu sogro
Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 17 aninhos, com um corpinho
maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um
bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para
ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele
tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por
isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão
juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é
lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o
trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu
Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a
namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma
pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu
estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha
companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito
bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além
disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara
bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma
aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que
quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele
ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo,
mas que isso não o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos
caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de
coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou
para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha
andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha
surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais
virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário,
afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia
escolher bem seus namorados. Disse isso pousando a mão sobre minha perna
por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve
aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não
achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era
natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi
em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi
o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco
segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo
que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio
de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo: “Vamos pro chuveiro, senão a
gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo
já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam
vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo
no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de
chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado,
sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava
diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente
encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era
muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa!
Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele
disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos
sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você
tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio
constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o
meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui,
o meu não é tão grande assim...” Foi aí que notei que o seu pau estava
duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita,
mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o
prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e
estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era
realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de
vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e
cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não
conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou
empinado para cima. Seu marcos também o olhava com um leve sorriso no
rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda
arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”,
disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o
pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora
juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do
jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu
portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem
mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e
convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e
sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria
aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem.
No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone.
Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca.
Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha
bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e
jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e
quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão
na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei
meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o
tal ventilador. Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele
subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o
bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma
forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso
aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior
naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo
aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena
no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o
pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro
daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se
quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não
sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema.
Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e
puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sar todinha para fora. O
cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e
pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois
me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me
chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e
ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que
seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até
meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a
meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava
gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a
massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o
chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo,
até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e
fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo
feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e
começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura
já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo.
Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do
outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o
seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de
porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos
arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e
poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer
aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que
eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente
ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.
Iniciação em três tempos
Minha primeira experiência sexual aconteceu quando eu era bem novinho. Eu era um menininho branquinho, lourinho, olhinhos azuis, bem mimadinho, mas não era afeminado.
Lembro-me que foi na casa de um coleguinha da rua onde eu morava. Na cena que me recordo, eu me encontro deitado de bruços, nu da cintura para baixo, com o Serginho tentando me penetrar com seu pirulitinho. Se eu não me engano, ele deve ser um ou dois anos mais velho que eu. Não me recordo como eu fui parar lá, nem em que circunstâncias, mas me lembro de sentir o pauzinho dele esfregando no meio da rachinha de minha bundinha de menininho inocente e gostar daquilo!
Depois de um tempo, nos vestimos e quando estávamos para sair de sua casa, Serginho pediu para fazer de novo, o que prontamente eu topei, e pouco depois, estava eu deitado novamente de bruços com meu amiguinho tentando enfiar o seu birrinho dentro do meu anelzinho virgem. Desta vez, ele conseguiu, creio que devido à lubrificação natural que teria vazado de seu piruzinho, pois não me lembro dele ter lubrificado a piroquinha, nem nada!
Pois, bem... O fato é que ele conseguiu me penetrar, e eu adorei a sensação. Entretanto, para minha surpresa e decepção, ele mijou dentro de mim... Molhando-me todo, já que a urina não se reteve e acabou vazando! Fiquei muito envergonhado, me vesti correndo e fugi para minha casa. Enquanto corria, eu podia ouvir Serginho rindo de mim.
Nos dias que se seguiram, Serginho e a família dele acabaram mudando do bairro em que eu morava, mas a lembrança daquele dia nunca mais saiu de minha cabeça. A sensação da penetração permanecia em mim e eu queria experimentar aquilo de novo!
Algum tempo depois, minha própria família mudou-se para outro bairro, para um condomínio fechado, onde minha iniciação sexual continuou, ou de fato, como quiserem, começou!
Nosso novo lar, como eu disse acima, era um condomínio fechado, com várias crianças da mesma faixa etária que a minha, entre sete e dez anos, inclusive vários primos e primas. Dois meninos, logo se tornaram meus amiguinhos, o Índio e o Aílmo. Andávamos sempre juntos, brincávamos e íamos à escola, que ficava dentro do próprio condomínio, juntos.
Não sei como começou ao certo, mas sei que foi com o Índio, durante uma brincadeira de pique-barrilhe, um tipo de esconde-esconde. Estávamos escondidos no depósito de material de construção do condomínio quando começou a me encoxar. Ele mandou que eu me abaixasse para ficar vigiando se alguém que estivesse no pique se aproximava de onde nós estávamos escondidos, e assim eu fiz. Com isso ele se aproveitou para ficar atrás de mim e encostar a sua piroquinha em minha bundinha, empurrando e esfregando. Mesmo através do tecido do calção, eu podia sentir que ele estava com o piruzinho duro me espetando bem no meio da minha rachinha. A lembrança da sensação que havia sentido com Serginho, daquele pintinho entrando no meu buraquinho, voltou forte em minha mente, por isso eu fiquei quietinho, só aproveitando, deixando que ele fizesse o que queria.
Durante dias ficamos assim, sempre à tardinha, reuníamos a molecada para brincarmos de pique-barrilhe, depois nós dois nos escondíamos no depósito, eu me posicionava para ficar vigiando e o Índio se colocava atrás de mim para ficar me encoxando. Eu me lembro que ele chegava a me segurar pela cintura para controlar melhor a encoxada. Certo dia, durante uma dessas brincadeiras, quando eu já me posicionava para ficar vigiando, ele me propôs que nós fizéssemos uma meínha, um tipo de troca-troca, que na teoria funcionaria da seguinte maneira: primeiro um menino come e o outro, para depois, aquele que deu inicialmente, comer o que o já havia comido, mas na prática não funciona bem assim, ou seja, o mais espertinho só come o mais bobinho, e o mais bobinho só dá para o mais espertinho! Depois de ouvir a proposta de Índio, fingi ficar preocupado, dizendo que não sabia se aquilo era certo, que saliência era feio, etc. Mas, por fim, acabei cedendo, e logo estava eu na minha posição de vigia, com o calção arriado até o joelho, com a bundinha empinadinha na direção de meu coleguinha. Índio, por sua vez, tomou sua posição atrás de mim, colocou o pau para fora, e eu passei a sentir o membrozinho duro dele, pele a pele, forçando a entradinha de meu anelzinho. Fiquei todo arrepiado com aquele contato! É claro que a seco, não entrava de jeito nenhum. Mesmo com Índio me segurando pela cintura, não adiantava. Eu fiquei agoniado, pois eu queria ser penetrado de qualquer jeito e a falta de experiência de meu coleguinha impedia que a penetração se consumasse! Um misto de expectativa, medo e frustração tomou conta de mim: expectativa por que eu queria muito ser penetrado outra vez; medo por que eu temia que ele mijasse em mim como o Serginho havia feito; e frustração por que eu pensava que ele não conseguiria me penetrar de jeito nenhum, a não ser se me mijasse. Quando já estávamos quase desistindo de nossa brincadeira, Índio teve a idéia de molhar, ou lubrificar, seu pintinho com saliva e tentar a penetração pela última vez. E para meu alívio, e para a alegria do meu amiguinho, funcionou! Todavia, não passamos disso. Índio me penetrou e eu adorei, ficou com o pintinho dentro do meu cuzinho um tempão, paradinho sem fazer absolutamente nada! Depois, ele fingiu ter ouvido um barulho qualquer, nos vestimos rapidamente e saímos dali assustados. Não sem antes, prometermos um para o outro que não contaríamos o nosso segredinho para ninguém!
Com o passar do tempo, nossa brincadeirinha de meninos travessos, passou a não ter hora nem lugar, bastava nós nos encontrarmos, seja na escola, no playground do condomínio, durante uma brincadeira qualquer, em qualquer tempo e lugar, sempre arrumávamos um jeito de fazermos uma meínha. Onde o que valia era o nosso acordo tácito dele sempre me comer e eu sempre dar, eu nunca sequer aventei a possibilidade de haver a tal troca, isso nem passava pela minha cabeça, estava completamente satisfeito com o meu papel de ser mulherzinha. Tudo corria às mil maravilhas para nossas brincadeiras, até que, não me lembro o motivo, o Índio ficou de castigo durante um bom tempo, não podendo descer para brincar, só nos restava nossos encontros furtivos no banheiro da escola, o que era muito arriscado e cada vez mais perigoso, por conta de um primo dele que recebera a incumbência de delatar aos pais do Índio tudo que ele fazia na escola.
Por fim, nos demos por vencidos, desistindo de continuar com nossas brincadeiras.
No entanto, durante uma brincadeira de pique-barrilhe no condomínio, o Aílmo, um dos meus amiguinhos inseparáveis, me chamou para que nós nos escondêssemos juntos, justamente no depósito do condomínio. Mal chegamos lá e Aílmo me cantou, literalmente, para que nós fizéssemos uma meínha. Fiquei meio espantado com o convite, mas isso até seria normal, já que eu ficara sabendo que a maioria dos garotos do condomínio fazia meínha uns com os outros, o que me assustou, de certo modo, foi ele já estar passando a mão na minha bunda e dizendo que ele me comeria primeiro e depois eu poderia comê-lo. Como eu estava muito a fim de voltar com as minhas brincadeiras, disse que aceitaria somente se ele prometesse a não contar para ninguém que nós faríamos meínha, principalmente para o Índio. Ele jurou que assim o faria, beijando os dedos em cruz, e eu concordei. Ele me virou de costas para ele, mandou que eu abaixasse o calção, apoiasse as mãos nos joelhos a fim de que minha bundinha branquinha e lisinha ficasse apontada em sua direção. Ele se posicionou atrás de mim, assim como Índio fazia e ordenou que eu me mantivesse quietinho e vigiando se não chegaria ninguém para que não fossemos surpreendidos. Aílmo era bem mais espertinho que o Índio, pois ele não perdeu tempo tentando uma penetração a seco, foi logo lubrificando meu cuzinho com cuspe e enfiando a piroquinha em mim. Meu novo amante tinha um pauzinho bem mais grosso do que o de Índio, tanto que, mesmo com a saliva espalhada por ele em meu cú, assim que a cabecinha saltou para dentro de mim, eu senti uma dor horrível e pedi para ele tirar, pois doía muito. Contrariado, Aílmo concordou, mas não se deu por satisfeito, pediu, então, que eu chupasse o seu pirulito! É claro que eu não concordei de início, porém, como ele era mais forte do que eu, me senti ameaçado e acabei concordando. Nú da cintura para baixo, ajoelhei em cima do calção e coloquei o pinguelinho de Aílmo na boca. No início senti certo nojo, mas depois de experimentar o gosto de ter uma piroca em minha boca, me deliciei. Chupava e lambia, alternadamente, como se fosse natural para mim, sem que ninguém tivesse me ensinado nada. A essa altura, Aílmo, estava cada vez mais excitado e, quando já não estava mais agüentando de tanta excitação, ele me levantou pelos cabelos, me fazendo voltar para a posição inicial e sem qualquer demonstração de piedade, enterrou seu cacetinho em mim de uma vez só! Mas, desta vez não doeu tanto... Talvez, por estar muito lubrificado devido a minha chupadinha, ou por que meu cuzinho já estivesse mais larguinho, ou ainda pelo fato de eu também estar muito excitado. O fato é que desta vez não doera quase nada. Sem se preocupar com isso, Aílmo, enterrou seu pauzinho em mim e continuou me puxando para si, como se quisesse enterrar mais do que podia, me apertava, me abraçava e suava como se tivesse acabado de jogar uma partida de futebol no campinho! De repente, ele deu uma tremidinha e estancou. Ficou parado por um tempo até que, lentamente, seu pirulitinho foi escapulindo de dentro de mim, murchinho, murchinho. Nesse instante, ele começou a se vestir e me mandou fazer o mesmo. Quando estávamos prestes a sair do depósito, ele disse que sabia que o Índio me comia e que agora eu teria que dar para ele também, do mesmo jeito que eu fizera naquele dia. E antes que eu dissesse alguma coisa, ele ameaçou me bater se eu não fizesse o que ele dissera! Concordei, e concordaria mesmo sem a ameaça, pois eu havia gostado mesmo de tudo que acontecera naquele dia.
Tempos depois, quando Índio saiu do castigo, Aílmo me fez contar para ele que agora o Aílmo também me comeria, se ele, Índio, quisesse poderia continuar me comendo, mas o Aílmo teria que estar junto também! Assim, a partir daquele dia, passamos a nos esconder os três juntos quando brincávamos de pique-barrilhe, e em outras oportunidades em que nos encontrávamos a sós eles se revezavam entre meu cú e minha boca. Passei a ser a mulherzinha dos dois.
Durante os dois anos que se seguiram, continuei a servir aos meus dois amiguinhos, éramos chamados de os três mosqueteiros, de tanto que andávamos juntos. Entretanto, num certo dia, minha família se mudou para outro bairro, e nossas brincadeirinhas tiveram fim. Mudamos para outro bairro, mais urbano, com mais crianças, mais meninos...e meninos mais espertos! Mas isso, já é uma outra história.
O DEDETIZADOR URSÃO
Esta história foi com o cara que veio detetizar a casa, me lembro bem
porque foi uma das melhores metidas que tinha levado até então.
Eu sempre tive tesão por caras aparentemente heterossexuais (tanto
que isso já me causou diversos constrangimentos com esposas traídas) e
negrões. Minha casa estava uma bagunça por conta
do eminente casamento da minha prima, estava lotada de presentes e
móveis, já que ela ia se casar e se mudar para o sul do país. Meus pais
trabalhavam fora e por conta dos preparativos para o casamento minha
prima também não parava em casa, eu acabava ficando muito sozinho com a
empregada, infelizmente, ela ficava me vigiando e tentando dar pra mim.
Nesse dia veio o rapaz robusto, meio gordinho e com os pelos do peito
saltando pela gola da camisa, de uma empresa chamada QLIMPO
DEDETIZADORA, minha mãe tinha recomendado que eu acompanhasse o rapaz em
todos os cômodos da casa, orientando para que ele colocasse gel em
todos os armários, ela não confiava na empregada que era meio porra
louca. Eu tava puto de ter que fazer isso porque ia ter que parar de ver
TV. Só fiquei puto até o momento em que eu vi o NEGRÃO TESUDO entrando,
devia ter uns 37 anos, estava chovendo nesse dia e ele estava usando
aquelas capas de chuva pretas de motoqueiros o que deixou ele com um
visual meio desleixado.
Achei ele interessante e já comecei a planejar o bote , levei ele
primeiro na sala e depois direto pro meu quarto. Sempre tive coleção de
playboy e revistas pornô (nessa época eu ainda não comprava revistas
gays). Logo abri meu armário do lado onde estavam as revistas e enquanto
ele passava a massa ou gel, sei lá, eu logo sentei na cama e comecei a
folhear uma revista e comecei a ressaltar as qualidades da morena.
Ficava dizendo pra ele:
-Que bunda essa morena tem, olha só que rabão , e esse bucetão hein ?
e olha com ela é gulosa, chupa essa rola que nem sorvete ... (e ficava
mostrando a revista pra ele o tempo
todo, ele já estava mais preocupado em olhar a revista do que em
colocar a massa ) ... depois peguei outra revista e dei pra ele olhar
... depois de um tempo olhando as revistas eu comentei : - Me amarro em
ver revistas de sacanagem, o foda é que a gente acaba ficando com o pau
duro, quase estourando , e mexi no meu indicando que ele estava duro ...
Ele respondeu:
- É mesmo .
Daí eu olhei pra ele e disse:
- Ta nada
- Claro que está !
- Duvido , não parece mesmo
- É pq estou usando essa calça da capa de chuva por cima da minha calça , ele disse
- Então deve ser muito pequeno provoquei - senão tava fazendo volume como o meu - e dei uma risada
- Ta duro feito uma pedra ele disse
- Se você ta dizendo ...
- Põe a mão pra você ver disse ele
- Eu não quero pegar nesse seu cacetinho respondi provocando hehehehe
Ele então provocou :
- Você ta dizendo que é pequeno seu gordo ? Vou colocar ele pra fora
então e você vai ver o tamanho dele, se for grande você vai ter que
chupar ele , valeu ?
Eu dei uma risada e disse:
- Não chupo pau, mas pode mostrar que eu tenho certeza que é pequeno , se fosse grande tava saltando na cara ....
Ele colocou pra fora meio puto e veio esfregar o pau na minha cara, era realmente grande e bonito, mas eu virei a cara e disse :
- O que é isso meu irmão, tira esse negócio daqui ... (fazendo a linha hétero)
Ele então pegou meu cabelo e puxou meu rosto pra perto do pau dele mandando eu chupar e disse:
- Você não ficou me sacaneando dizendo que era cacetinho, vai chupar sim senão vai levar porrada sua bicha gorda!
Eu então caí de boca naquela pica e comecei a chupar, nessa hora a
empregada começou a perguntar do corredor se ele não ia passar o gel na
cozinha pq que ela ia ter que lavar o chão e que minha prima estava
chegando pra almoçar ... Ele então guardou o pau e disse:
- se deu bem viadinho, agora não vai ter mais que chupar ...
Eu na mesma hora respondi:
- Que nada, eu te sacaniei e agora tenho que pagar a aposta, você não
pode ir embora assim de pau duro e disse pra ele. Passa a massa na
cozinha logo que eu vou sair e te espero ali fora.
Ele saiu e eu levei ele até a escada de serviço que desce pra
garagem. Ele já foi abrindo o zíper e eu fui logo chupando , era uma
rola muito gostosa ... daí ele tirou o pau da minha boca e disse:
-Ta gostando de chupar seu viado? então pode parar de chupar que eu vou comer teu cu . Pode ir virando esse rabo.
Eu disse que não pq não tinha camisinha, e ele respondeu que ele tinha e me virou e empurrou pra parede e disse :
- Pode apoiar a mão na parede e arrebitar esse rabo
Eu obedeci, feliz da vida, fingindo que não estava gostando ... ele
então cuspiu na mão, passou na cabeça do pau , segurou firme a minha
cabeça junto à parede, encostou a cabecinha e empurrou tudo de uma vez
... doeu muito e ele me segurou firme pressionando o corpo dele contra o
meu, me esmagando na parede ... ele começou a bombar meu rabo e depois
de um tempo parou de doer, mas mesmo doendo eu tava muito excitado com a
situação.
Me masturbei e gozei com ele me comendo, aí ele me inclinou e começou
a meter bem devagarzinho, tirava tudo e metia de novo e ficava dizendo
que meu cu parecia uma bucetinha ... que ia comer ele bastante pra
aproveitar, que não ia gozar logo e deixar eu sair livre ...
Foi ótimo porque eu acabei ficando de pau duro de novo e quando senti
ele acelerar os movimentos comecei a acelerar a punheta, aí ele gemeu
no meu ouvido que ia gozar e eu senti o pau dele latejando no meu rabo
... gozei de novo ...
Ele tirou o pau do meu rabo, mandou eu tirar a camisinha dele, limpou
o pau na minha camiseta, me chamou de gordo viado e escroto e disse que
só me enrabou daquele jeito pra eu aprender a não duvidar da palavra de
um homem de novo, depois ainda me deu um tapinha de leve na cara e
disse que eu ia ter que dar pra ele toda vez que ele quisesse senão ele
ia ligar pros meus pais e contar que comeu o filho viado e gordo deles e
que da próxima vez ele ia meter no meu cu até sangrar ... que eu ia
acabar emagrecendo de tanto dar pra ele ...
Toco punheta até hoje pensando naquela trepada, me visitou mais algumas vezes e não cumpriu a promessa de me enrabar de mais ...
um abração.
Urso Curitibano → buddtop@hotmail.com
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